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Vitamina D e mieloma múltiplo

Entenda a relação e quais os impactos no tratamento

As vitaminas, num geral, são essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. A vitamina D tem como principais benefícios regular a absorção de cálcio e fósforo pelo organismo, fortificando os ossos. Então, nesse sentido, qual a relação entre vitamina D e mieloma múltiplo? Te explicamos aqui neste texto!

A importância da vitamina D para pacientes com mieloma múltiplo

O mieloma múltiplo afeta diretamente os ossos, tornando-os mais frágeis e suscetíveis a fraturas. Como a vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio e a manutenção da densidade óssea, sua deficiência pode agravar ainda mais os danos ósseos causados pela doença.

Além disso, há indícios de que a vitamina D pode influenciar a regulação do sistema imunológico, ajudando a controlar a proliferação de células doentes na medula óssea. Pacientes com níveis baixos dessa vitamina podem ter uma evolução mais agressiva do mieloma múltiplo.

Vitamina D e tratamento do mieloma múltiplo: benefícios e cuidados

Pesquisas sugerem que manter níveis adequados de vitamina D pode:

  • Melhorar a saúde óssea, reduzindo o risco de fraturas e complicações ósseas.
  • Ajudar na resposta ao tratamento, potencializando os efeitos de algumas terapias.
  • Fortalecer o sistema imunológico, auxiliando no combate a infecções.

No entanto, é essencial ter cuidado com a suplementação excessiva de vitamina D, pois ela pode levar à hipercalcemia, uma condição caracterizada pelo aumento excessivo dos níveis de cálcio no sangue, prejudicando os resultados no tratamento do MM.

Além disso, a vitamina D pode interagir com alguns medicamentos usados no combate ao mieloma múltiplo, como corticoides e bisfosfonatos, podendo alterar sua eficácia. Por isso, qualquer suplementação deve ser feita sob orientação médica, com monitoramento regular dos níveis da vitamina no organismo.

Como garantir níveis adequados de vitamina D com segurança?

Exposição solar: tomar sol por cerca de 15 a 30 minutos ao dia, especialmente nos horários de menor risco (antes das 10h e após as 16h).

Alimentação equilibrada: incluir fontes naturais de vitamina D, como peixes gordurosos (salmão, atum e sardinha), gema de ovo e laticínios fortificados.

Suplementação segura: indicada por profissionais da Nutrição e orientação do médico, apenas para pacientes com deficiência comprovada.

Converse com seu especialista e mantenha seus exames em dia!

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