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Graviola no combate ao câncer?

Estudos ainda não comprovam sua eficácia para a cura da doença

Não é de hoje que determinados alimentos são vistos como mocinhos ou vilões na luta contra o câncer. E a graviola é um deles. Alguns dizem que ela pode ser muito prejudicial aos pacientes em tratamento. Outros, discordam dessa constatação.

Veja aqui algumas curiosas sobre esta fruta, proveniente das regiões norte e nordeste do país.

Propriedades da graviola

Uma fruta de sabor agridoce e aroma bastante perfumado, é rica em magnésio, cálcio, potássio, fibras, vitaminas do complexo B, vitamina C, manganês, zinco, ferro, fósforo, sódio, cobre, entre outros.

Consuma in natura

Comer em sua forma natural, sem casca e sementes, é o melhor caminho. Fique sempre atento à aparência e textura da fruta. A graviola pode ser consumida em preparos como sucos, doces e sorvetes. Suas folhas possuem as mesmas fontes nutricionais que a polpa e podem ser utilizadas em preparos como chás.

Grávidas precisam ficar atentas, porque ao consumir a fruta podem sentir efeitos na pressão arterial.

É possível também encontrar as propriedades da graviola em cápsulas, que contém o extrato da fruta. Mas, para consumi-las, é importante conversar sempre com um nutricionista antes.

Uma ajudinha ao corpo!

 O seu consumo é recomendado em casos de prisão de ventre, diabetes e obesidade. Pode ter ação anti-microbiana e fúngicas e de regulação da pressão arterial. O seu nome científico é Annona muricata L e o extrato de suas folhas é muito estudado no tratamento do câncer.

Estudos americanos e coreanos realizados in vitro demonstraram que um conjunto de ativos fitoquímicos chamado Acetogenina, presente na folha da graviola, “matam” células malignas de 12 tipos diferentes de câncer, incluindo câncer de mama, ovário, cólon, próstata, fígado, pulmão, pâncreas e linfoma.

Mas dizer que a fruta cura o câncer não é uma verdade. Os resultados das pesquisas ainda não levaram a esta conclusão.

Chá de graviola – Pode ou não durante o tratamento oncológico?  

Algumas pessoas acabam extrapolando no consumo do chá durante o tratamento e certas substâncias podem ser tóxicas para rins e fígado, e podem comprometer a absorção e a eficácia dos quimioterápicos. Por isso, antes de consumir, é fundamental falar com o nutricionista.

Como outros diversos alimentos, a graviola deve fazer parte de uma alimentação equilibrada. Seja ela in natura, como parte de uma receita ou em forma de suco para o paciente oncológico. Sua utilização como medicamento natural ainda tem que ser estudada com maior abrangência na população.

This Post Has 14 Comments

  1. Um parente do meu esposo e uma amiga minha tomaram o chá da folha da graviola como tratamento de tumores intestinais malignos e ficaram curados. A cada vez que eles iam pra quimioterapia eram dispensados pela constatação de os caroços estarem regredindo. Atê quem receberam a alta médica.

  2. Eu conheci uma Moça que tinha câncer no útero e se curou com a folha da graviola é muito poderosa sim e também tenho um amigo que estava fazendo quimioterapia em porto alegre e ele fez o tratamento da folha e da cápsula da . Dizem os médicos que ele estava curado 70% já. .eu acredito na graviola. Sim ele tinha linfoma.

  3. Eu , fui curada do câncer de mama, tomei todos os dias o chá, msm fazendo meu tratamento com o médico, não deixei de tomar os chás da graviola.

  4. Oi Jéssica, eu tive linfoma de Hodgkin em 2010 e fiz uso do chá diariamente (1 copo por dia) durante todo o meu tratamento. Tive alta completa do câncer em 2016. Porém, cada paciente é unico, hoje, tenho insuficiêcia renal crônica e estou fazendo dialise, não sabemos dizer se foi do uso de quimioterapicos e antibioticos em excesso ou a interação medicamentosa com o chá. Oriento que tenha cautela, porque apesar de ser um chá, ele vai estar atuando como um remédio no seu corpo (ele tem compostos quimicos também, assim como um dorflex).
    Nada em excesso faz bem, então é interessante apoio profissional pra tirar a duvida 🙂

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